Pra onde foi o design das marcas?

A identidade visual na era do minimalismo

Nos últimos anos, ficou difícil não notar: marcas gigantes e tradicionais estão deixando para trás logotipos icônicos, tipografias rebuscadas e visuais cheios de detalhes. No lugar disso, entram versões mais simples, fontes sem serifa e um estilo cada vez mais minimalista. Mas afinal, o que está por trás dessa onda de simplificação?


O caminho do minimalismo

De Coca-Cola a Pepsi, de Burger King a Starbucks, todas seguiram o mesmo caminho: abandonar a opulência visual em nome de uma estética mais limpa e moderna. O motivo é claro: vivemos em uma era digital em que as marcas precisam se adaptar a telas cada vez menores, como celulares e smartwatches. Nesses formatos, menos realmente é mais. Um logotipo simples garante mais legibilidade, fácil adaptação e uma aparência “global”, capaz de funcionar em qualquer contexto.


O preço da padronização

Mas nem tudo são flores. Ao buscar agradar públicos diversos de diferentes culturas e mercados, muitas empresas acabam escolhendo identidades visuais neutras, que não ofendem, mas também não emocionam. O resultado? Um visual funcional, mas cada vez mais padronizado. Como bem disse Joseph Han, diretor criativo do Estúdio Collins: “O minimalismo dá liberdade ao consumidor para enxergar o que quiser, mas pode custar à marca sua personalidade única.”


O lado psicológico da tendência

Existe ainda um fator humano nessa história. Durante décadas, fomos bombardeados por imagens maximalistas: campanhas cheias de elementos, cores vibrantes, efeitos exagerados, sempre tentando disputar nossa atenção. Só que isso gerou exaustão. Agora, estamos em busca de paz, clareza e respiro visual. O minimalismo, nesse contexto, transmite tranquilidade. Ele organiza o caos, traz equilíbrio e cria a sensação de que menos não é vazio menos é descanso para os olhos e para a mente.


O desafio das marcas hoje

E aí entra o grande dilema: inovar sem perder alma. Ser atual sem ser genérico. Ao tentar se tornar “modernas, mas iguais”, algumas marcas estão sacrificando sua essência e é justamente ela que cria conexão real com o público. O desafio não é simplesmente aderir ao minimalismo, mas encontrar formas de ser simples sem abrir mão do que torna sua marca única.


Então, como equilibrar tudo isso?

No fim das contas, a pergunta que fica é: como criar uma identidade visual minimalista, adaptada ao digital, mas sem perder o que faz da sua marca… sua? A resposta está em alinhar estratégia e criatividade, sempre colocando autenticidade no centro. 

Porque o design é mais do que estética: é posicionamento, é experiência, é o jeito como você é lembrado.

Se você ainda não sabe como traduzir tudo isso para a sua marca, é aí que nós entramos. 

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